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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Por falar em Madeira

por josé simões, em 29.08.11

 

 

As vitórias [e as derrotas] do Marítimo no campeonato nacional de futebol continuam a ser pagas com o dinheiro dos nossos impostos?

 

[Questionado acerca da possibilidade de ser revista a subvenção financeira aos clubes profissionais]

 

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|| Relatório e Contas

por josé simões, em 28.08.11

 

 

Este verão foi assim.

 

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|| Fim-de-semana

por josé simões, em 28.08.11

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Cry BabyJanis Joplin

 

(7”vinyl)

 

 

 

 

 

 

|| Se uma imagem vale mil palavras

por josé simões, em 28.08.11

 

 

Ver António José Seguro, a discursar por entre o nevoeiro no Chão da Lagoa do PS madeirense, não é ver a imagem de um qualquer D. Sebastião a chegar ao areal da Ericeira, mas a imagem de um líder entalado entre a herança de José Sócrates e do partido que assinou por baixo o memorandum com a troika, e a necessidade de, sem se contradizer, fazer uma oposição minimamente consistente, e aguerrida q. b. , de modo a justificar a confiança do eleitorado. [Não deu para perceber se no final houve morteirada e fogo de artifício].

 

Oh, where have you been, my blue-eyed son ? And where have you been my darling young one ? A Hard Rain's A-Gonna Fall

 

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|| Lições de História, precisam-se

por josé simões, em 28.08.11

 

 

Primeiro foi cabreuamorim, qual independente John Reed na Moscovo de 1917, a dar conta das boas novas: «Passos Coelho anuncia uma revolução tranquila». Meses depois veio Luís Montenegro anunciar ao povo que a revolução já estava nas ruas, liderada por um «destemido e desempoeirado», talvez com a poeira lavada pelo «sangue, suor e lágrimas» dos portugueses, e assente num pilar até então desconhecido que nestas terras: «trabalho árduo». Ontem por fim [mas não finalmente], veio o ministro do Emprego e da Propaganda anunciar que «É o início de uma revolução tranquila». Afinal tinha havido falsa partida e, como já dura desde o Verão de 2002, desconfio que não fique por aqui.

 

E podia ficar. Ou podiam ir à escola. Ou à internet, que é quase de borla, e aprender que “Revolução Tranquila” tinha por objectivo, entre outros, «uma rápida e efectiva secularização da sociedade; a criação de um État-Providence (estado de bem-estar social)» por via, também entre outros, de «investimentos maciços no sistema de ensino público; criação de um ministério da educação;» o aumento do controlo dos cidadãos sobre a economia e «nacionalização da produção e distribuição de electricidade» e que qualquer semelhança com os rapazitos de Chicago é pura e esforçada coincidência.

 

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|| O Processo meets O Castelo

por josé simões, em 27.08.11

 

 

Nada melhor para afastar suspeitas do que manter as conclusões em segredo.

 

 

 

 

 

 

|| “grosseiro insulto à inteligência”

por josé simões, em 27.08.11

 

 

De quem escreve [já que de que de quem lê tenho as minhas sérias dúvidas], é o anti-amaricanismo [com a, de amaricano] e anti-ocidentalismo primário a aproveitar despudoradamente os erros de palmatória, que os houve/ há, da NATO e da ONU na intervenção líbia, associados à questão who are you/ they, para defender e fazer a apologia de um ditador. Agit-prop manhosa, muito manhosa.

 

[Não, a imagem não é retirada de Apocalipse Now, do espectáculo com as coelhinhas Playboy em plena selva. Assim como esta não é retirada de Mad Max]

 

 

 

 

 

 

|| Rewind / Fast Forward buttons

por josé simões, em 27.08.11

 

 

«O Nacionalismo, ou seja o narcisismo e a veneração nacionais é, sem dúvida, em todo o lado, um perigoso distúrbio mental capaz de deformar e distorcer o rosto de uma nação, tal como a vaidade e o egoísmo deformam e distorcem os traços de um indivíduo. Contudo, esta enfermidade teve um efeito particularmente destrutivo na Alemanha, sobretudo porque a essência mais profunda da Alemanha reside na largueza de visão, expansividade e, em certa medida no altruísmo. Quando o nacionalismo atinge outros povos, tudo se reduz a uma fraqueza acidental que não afecta as suas qualidades intrínsecas. Na Alemanha, porém, o nacionalismo mata os valores fundamentais do carácter nacional. Tal explica o motivo por que os Alemães – sem dúvida um povo civilizado, sensível e muito humano em circunstâncias normais – quando são atingidos pela doença do nacionalismo se tornam completamente desumanos e revelam uma fealdade animalesca, que não se observa em qualquer outra nação. Só eles perdem tudo por causa do nacionalismo: a essência da sua humanidade, da sua existência, deles próprios. Esta doença que nos outros só afecta o comportamento, neles corrói-lhes a alma. Um francês nacionalista pode eventualmente permanecer um francês muito típico e, quanto ao resto, muito simpático. Um alemão que sucumbe ao nacionalismo deixa de ser um alemão; é apenas quanto muito uma pessoa. O resultado cifra-se num Reich alemão, talvez mesmo num grande império alemão ou um império pangermânico e na consequente destruição da Alemanha.»

 

Sebastian Haffner, “História de Um Alemão, Memórias 1914 – 1933, O que conduziu a Alemanha à loucura do nazismo?”, Publicações Dom Quixite, 2004.

 

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|| O antanho de Nasoni e o modernismo de Gaudi

por josé simões, em 27.08.11

 

 

Consta que no final Pinto da Costa se insurgiu pelo facto de o jogo se efectuar no municipal do Mónaco, muito mais perto de Barcelona, a casa do inimigo adversário, do que do Porto cidade.

 

Aparentemente [e só aparentemente] a pergunta não faz sentido, mas Barcelona é norte de Espanha ou sul da Europa?

 

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|| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 27.08.11

 

 

Paul D'Amato


Barrio Boy Reaching for Plastic Grapes, 1991

 

 

 

 

 

|| Com as calças do meu pai sou eu um homem, vox populi

por josé simões, em 26.08.11

 

 

Que é como quem diz, com o dinheiro dos contribuintes de Portugal cont' nental sou um rei nas ilhas adjacentes:

 

«Alberto João Jardim […] é responsável por uma obra extraordinária, é muito injustiçado.»

 

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|| Da série “Grandes Primeiras Páginas”

por josé simões, em 26.08.11

 

 

[Via]

 

 

 

 

 

 

|| Mistériooooo

por josé simões, em 26.08.11

 

 

Não constando que Muammar al-Gaddafi, apesar das visitas de e a Portugal, tenha implementado na Líbia algum programa de generalização do inglês no ensino básico, é um mistério que a grande maioria dos “rebeldes” entrevistados para as televisões seja fluente na língua de Shakespeare, alguns até com sotaque do norte de Inglaterra.

 

[Imagem Wanted! Poster advertising £1million bounty if Libyan dictator Gaddafi is caught]

 

 

 

 

 

 

|| Rewind / Fast Forward buttons

por josé simões, em 26.08.11

 

 

Together with 60 students at the Ecole Cantonale d'art de Lausanne (ECAL), the processing of the case in the media, art and history was re-examined.

 

«Zusammen mit 60 Studierenden der Ecole cantonale d‘art de Lausanne (ECAL) wurde die Verarbeitung des Falles in Medien, Kunst und Geschichte erneut untersucht.»

 

 

 

 

 

 

|| Pictogram History Posters [The History of Giulio Cesare]

por josé simões, em 26.08.11

 

 

(Via)