|| Conta-me como foi
Ainda sou do tempo em que os deputados do PSD estavam na rotunda do Marquês para aplaudir a manif dos stôres.
(E o comissário Nogueira, todo ele imbuído de sentido de Estado, em reuniões na São Caetano à Lapa. Tristeza...)
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Ainda sou do tempo em que os deputados do PSD estavam na rotunda do Marquês para aplaudir a manif dos stôres.
(E o comissário Nogueira, todo ele imbuído de sentido de Estado, em reuniões na São Caetano à Lapa. Tristeza...)
Mas, como diz o povo, a culpa também não é deles, é de quem os fez assim:
«se deveu ao facto de os alunos terem confundido sensações com sentimentos»
(Imagem de Romaric Tisserand)
The gifted and talented go to Delamere and wear purple ties and purple badges.
The rest go to Ashwood, which wears blue, or Sherwood, which wears red.
A ideia é ratar aqui, rapinar ali, rapar acolá, até que, todo aquele que recebe o 13.º mês [e o subsídio de férias que, por via dos aumentos directos e indirectos, também já foi vítima de imposto] fique ao nível dos que o não recebem:
(*)
(Imagem Brasil, i de Fevereiro de 1916)
E basta ver de cada vez que toca [na avenida, no largo, na romaria] uma banda rock, uma orquestra filarmónica, um cantor pimba, umas marchas populares, um festival de teatro, or else, que o povo acorre. Em massa. É de graça, um pormenor. Ninguém gasta dinheiro em cultura e/ ou espectáculos se não lhe sobra das contas do mês.
E depois há o gang sindicato do subsídio, outro pormenor. Receber dinheiro público para produzir espectáculos aos quais o público não adere. Malgré as barragens massivas de bajulação críticas de excelência nos jornais e revistas, mais ou menos da especialidade. O povo não tem dinheiro para ler jornais, mais outro pormenor.
O povo é inculto porque sempre consumiu a rasquice que lhe põem na gamela, dizem. O mesmo povo que dá e tira maiorias parlamentares a quem dá e tira subsídios à cultura.
(Imagem Karlheinz Stockhausen, via AP)
Co-financiado pela União Europeia, um museu online sobre a memória histórica do Paraguai:
Durante 35 años millones de paraguayos fueron víctimas del stonismo.
(Via)
Entregar os casos clínicos a quem de direito e ficarmos todos seriamente preocupados com coisas sérias e não com um louco isolado coleccionador de cadernetas de cromos medievais.
(Imagem)
(À atenção de Nuno Rogeiro)
Detalhes: Clicar na imagem > outros tamanhos > original, e depois "seguir" a lupa.
A table of 303 heavy metals--from AC/DC to Zyklon--charted according to genre.
Tempo houve em que a extrema-direita, no tempo em que respondia por nazismo e fascismo e usava camisas cor de morte, tinha no muçulmano um dos seus aliados dilectos. E esse tempo durou até depois, muito tempo depois, de terminada a II Guerra Mundial. Era necessário salvar muita gente e a Síria, o Líbano e o Egipto, entre outros, foram portos seguros. Eram os tempos do “judaísmo internacional” e também do nacionalismo árabe e da autonomia da Palestina e por isso muita Esquerda europeia assobiou para o lado e fingiu que não viu. Não tinha Molotov assinado um pacto com Ribbentrop? Os tempos agora são do “multiculturalismo” e da “colonização silenciosa da Europa”. E o “judaísmo internacional” já tem Estado. E está ali, cravado no meio. Para a Esquerda e para a Direita. Nada de novo, portanto.
[E a Esquerda sempre, mais rápida que a própria sombra, na procura da justificação e da causa das coisas, agora, que os criminosos sérvios estão todos sentados em Haia, nunca lhe passou pela cabeça vir aqui. Adiante…]
(Imagem)
«Por isso, as autoridades vão "reforçar a vigilância sobretudo em relação a sites, blogues, Facebook e tudo isso porque é aí que se podem antever alguns acontecimentos"» que é como quem diz é chegada a hora de introduzir os “mecanismos de monitorização”?
(Imagem)
Este fim-de-semana foi assim.
Colossal Youth - Young Marble Giants
(LP vinyl)