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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Conta-me como foi

por josé simões, em 27.07.11

 

 

 

Ainda sou do tempo em que os deputados do PSD estavam na rotunda do Marquês para aplaudir a manif dos stôres.

 

(E o comissário Nogueira, todo ele imbuído de sentido de Estado, em reuniões na São Caetano à Lapa. Tristeza...)

 

 

 

 

 

|| Sensação de impotência e sentimento de revolta é o que me vai na alma; dá para passar no exame?

por josé simões, em 27.07.11

 

 

 

Mas, como diz o povo, a culpa também não é deles, é de quem os fez assim:

 

«se deveu ao facto de os alunos terem confundido sensações com sentimentos»

 

(Imagem de Romaric Tisserand)

 

 

 

 

 

 

 

|| I can't seem to face up to the facts, I'm tense and nervous and I can't relax (*)

por josé simões, em 27.07.11

 

|| Outros triângulos

por josé simões, em 27.07.11

 

 

 

|| Nivelar por baixo ["Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos" (*)]

por josé simões, em 27.07.11

 

 

 

A ideia é ratar aqui, rapinar ali, rapar acolá, até que, todo aquele que recebe o 13.º mês [e o subsídio de férias que, por via dos aumentos directos e indirectos, também já foi vítima de imposto] fique ao nível dos que o não recebem:

 

"A minha preocupação está acima de tudo naqueles que, por não terem rendimentos suficientes, não pagam qualquer imposto extraordinário"

 

(*)

 

(Imagem Brasil, i de Fevereiro de 1916)

 

 

 

 

 

 

|| Não é bem assim, mas prontEs

por josé simões, em 26.07.11

 

 

 

 

E basta ver de cada vez que toca [na avenida, no largo, na romaria] uma banda rock, uma orquestra filarmónica, um cantor pimba, umas marchas populares, um festival de teatro, or else, que o povo acorre. Em massa. É de graça, um pormenor. Ninguém gasta dinheiro em cultura e/ ou espectáculos se não lhe sobra das contas do mês.

 

E depois há o gang sindicato do subsídio, outro pormenor. Receber dinheiro público para produzir espectáculos aos quais o público não adere. Malgré as barragens massivas de bajulação críticas de excelência nos jornais e revistas, mais ou menos da especialidade. O povo não tem dinheiro para ler jornais, mais outro pormenor.

 

O povo é inculto porque sempre consumiu a rasquice que lhe põem na gamela, dizem. O mesmo povo que dá e tira maiorias parlamentares a quem dá e tira subsídios à cultura.

 

(Imagem Karlheinz Stockhausen, via AP)

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Memoria y Verdad sobre el Stronismo

por josé simões, em 26.07.11

 

 

 

 

Co-financiado pela União Europeia, um museu online sobre a memória histórica do Paraguai:

 

Durante 35 años millones de paraguayos fueron víctimas del stonismo.

 

(Via)

 

 

 

 

 

 

|| Agora é tempo de enterrar os mortos, cuidar dos vivos

por josé simões, em 26.07.11

 

Entregar os casos clínicos a quem de direito e ficarmos todos seriamente preocupados com coisas sérias e não com um louco isolado coleccionador de cadernetas de cromos medievais.

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

|| Como diz a “outra”: “Eu hoje acordei assim”

por josé simões, em 26.07.11

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Periodic Table of Heavy Metals

por josé simões, em 25.07.11

 

  

 

(À atenção de Nuno Rogeiro)

 

Detalhes: Clicar na imagem > outros tamanhos > original, e depois "seguir" a lupa.

 

A table of 303 heavy metals--from AC/DC to Zyklon--charted according to genre.

 

 

 

 

 

 

|| Política de alianças [cada coisa a seu tempo]

por josé simões, em 25.07.11

 

 

 

Tempo houve em que a extrema-direita, no tempo em que respondia por nazismo e fascismo e usava camisas cor de morte, tinha no muçulmano um dos seus aliados dilectos. E esse tempo durou até depois, muito tempo depois, de terminada a II Guerra Mundial. Era necessário salvar muita gente e a Síria, o Líbano e o Egipto, entre outros, foram portos seguros. Eram os tempos do “judaísmo internacional” e também do nacionalismo árabe e da autonomia da Palestina e por isso muita Esquerda europeia assobiou para o lado e fingiu que não viu. Não tinha Molotov assinado um pacto com Ribbentrop? Os tempos agora são do “multiculturalismo” e da “colonização silenciosa da Europa”. E o “judaísmo internacional” já tem Estado. E está ali, cravado no meio. Para a Esquerda e para a Direita. Nada de novo, portanto.

 

[E a Esquerda sempre, mais rápida que a própria sombra, na procura da justificação e da causa das coisas, agora, que os criminosos sérvios estão todos sentados em Haia, nunca lhe passou pela cabeça vir aqui. Adiante…]

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

|| Da série “Grandes Títulos”

por josé simões, em 25.07.11

 

 

 

|| A ocasião faz o ladrão

por josé simões, em 25.07.11

 

 

|| Average Cost of a Human Being

por josé simões, em 25.07.11

 

 

 

(Propaganda Times)

 

 

 

 

 

|| Fim-de-semana

por josé simões, em 24.07.11

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Colossal Youth - Young Marble Giants

 

(LP vinyl)