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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Tardou uma semana

por josé simões, em 31.08.09

 

 

 

A pedido de várias famílias, a tabela classificativa foi devidamente corrigida como manda a puta da Lei.

 

 

 

|| Dois casamentos e um funeral

por josé simões, em 31.08.09

 

 

 

Depois do sucesso que foi a distribuição de convites para o casamento, eu diria mais: funeral, só tenciono ir ao meu:

 

“Aos casamentos e baptizados não se vai sem ser convidado, mas a todas as outras iniciativas, tais como funerais, missas do sétimo dia e campanhas eleitorais vai quem quer.”

 

(Na imagem The Davis Family)

 

 

 

|| Th-th-th-that's all folks!

por josé simões, em 31.08.09

 

 

 

Como por aqui sempre foi tudo muito “eu sou o meu próprio Comité Central” e nada de “embarques pró Ultramar” nem de se “pôr a jeito”, uma dúvida persiste: foi um Summer Fest ou um Summer Fisting?

 

Banda sonora do dia

 

 

 

|| As sombras do passado

por josé simões, em 31.08.09

 

 

 

«“as sombras do passado não devem escurecer as do presente e, menos ainda, a futura cooperação entre a Rússia e a Polónia”»

 

Nas sombras do passado, Lenine está presente em espírito na fotografia, que faz sombra a Estaline, que por sua vez se ri enquanto faz sombra a Molotov e Ribbentrop: A Polónia foi responsável pelo deflagrar da II Guerra Mundial e a punição não se fez esperar. Dizer isto é revisionismo.

 

Adenda: Ver também

 

 

 

|| Child Labour

por josé simões, em 31.08.09

 

 

 

working on

 

Pablo Di Firma, Argentina

 

(Good 50 x 70 /// 2009)

 

 

 

|| Dia x grande manif no sítio tal contra as políticas do Gov.

por josé simões, em 30.08.09

 

 

 

Tão banal em cartazes e pendões em tudo o que é parede e candeeiro e em comunicados distribuídos à mão nas ruas e estações de transportes públicos, pelo PCP e pela CGTP, que já ninguém repara. É a Democracia. É a Democracia, cá, porque fazendo uma pesquisa rápida nas páginas do Avante! com as tags "Venezuela" e "Hugo Chávez", constatamos que a Democracia lá, é melhor, mais justa e mais perfeita, que a Democracia cá, apesar de Chávez proibir o que o PCP cultiva e manobra com mestria, cá, com o intuito de conseguir nas ruas aquilo que não ganhou nas urnas. Coerências.

 

Adenda: Ler também Os Novos fascistas (I) e Os Novos Fascistas (II)

 

 

 

|| Fim-de-semana

por josé simões, em 30.08.09

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

A New DayKilling Joke

 

(7” vinyl)

 

 

 

|| A educação sexual e D. Afonso Henriques

por josé simões, em 30.08.09

 

 

 

Podia muito bem ter recorrido a um exemplo muito mais ancestral, sei lá, Adão & Eva, ou Abraão, podia até ter recorrido a Lot (Genesis 19:33-36), mas como é sabido, a Igreja Católica Apostólica Romana convive mal com o Antigo Testamento. Podia até ter recorrido a Moisés e mais as Tribos de Israel, mas esse é Judeu, e apesar do judeu mais conhecido do mundo e arredores dar pelo nome de Jesus, ainda saía pior a emenda que o soneto.

 

Vá, ide lá divertir-vos e não liguem à cara de masturbador do ilustre.

 

(Cortesia à Mª João e ao Fernando)

 

 

 

|| A primeira vítima da II Guerra Mundial

por josé simões, em 30.08.09

 

 

 

No dia 31 de Agosto de 1939 um agricultor - Franz Honiok - é assassinado como parte de um complô nazi para fornecer uma desculpa para a invasão da Polónia.

 

"Heydrich disse-me: 'Dentro de um mês estaremos em guerra com a Polónia. O Führer está determinado. Mas primeiro temos que ter alguma coisa que justifique a entrada em guerra. Vamos orquestrar incidentes em Danzig, ao longo da fronteira com a Polónia, Prússia Oriental, e ao longo da fronteira alemã. Mas tem que ser algo grande e óbvio ".

 

«The following morning, a raging Hitler used the incident at Gliwice as his excuse to declare war on Poland. Addressing a cheering Reichstag, he claimed that the violation of German territory by "Polish Army hooligans had finally exhausted our patience".»

 

 

 

|| Da programação

por josé simões, em 29.08.09

 

 

 

Sintomático que para encontrarmos, mais as semelhanças que as diferenças, entre os dois maiores partidos da Democracia portuguesa, possamos recorrer a dois ex-comunistas: Zita Seabra & Pina Moura.

 

«(...)

When theres no future how can there be sin
Were the flowers in the dustbin
Were the poison in your human machine
Were the future your future

God save the queen we mean it man
There is no future in englands dreaming

No future for you no future for me
No future no future for you
»

 

 

 

|| Universalista, Popular e Liberal

por josé simões, em 29.08.09

 

 

 

 

 

|| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 29.08.09

 

 

 

Cuzco Children, Peru, 1948

 

Irving Penn

 

 

|| Falou e disse

por josé simões, em 28.08.09

 

 

 

Que é Presidente-de-todos-os-portugueses e que se situa na estratosfera (ou no Olimpo, não percebi bem), acima das querelas político-partidárias e que vai ser o último a contribuir para desviar as atenções porque ele é Aníbal I, de cognome o “Cooperante Estratégico”, e porque «o desemprego é elevado, porque Portugal tem problemas de competitividade, porque existem problemas de insegurança», porque… E com isto lá largou a indirecta ferroada da ordem ao Governo, e lá foi de volta para o “Partenon”. Mais valia ter continuado calado. Ou ter ido comer uma fatia de bolo-rei.

 

 

 

|| Memória asfixiante

por josé simões, em 28.08.09

 

 

 

Esta é a parte que me seduz, na forma, no discurso de Manuela Ferreira Leite: «pôr fim ao "dirigismo asfixiante" do Estado».

 

O problema, meu e de muitos portugueses, é a memória: é o não conseguirmos separar o discurso actual, da imagem do mimetismo Governo/Estado e do autoritarismo asfixiante nos governos de Cavaco Silva, Manuela Ferreira Leite e Dias Loureiro, ministro da Administração Interna, mais a sua polícia de choque a carregar por tudo e por dá cá aquela palha.

 

(Imagem fanada na John F. Kennedy Library Foundation)

 

 

 

|| Uma mão vazia e outra cheia de nada

por josé simões, em 28.08.09

 

 

 

Como se não bastasse aos governos em exercício durante o reinado do déspota iluminado Aníbal I terem uma duração de 5 anos menos 3 meses, que é aquela altura em que estão inibidos de legislar porque a seguir vão haver eleições, corremos agora o risco de poder vir a ter um Governo-Reset: reset a tudo o que foi anteriormente feito e reset à nossa memória colectiva.

 

(Imagem de Humphrey Spender fanada no Guardian)

 

 

 

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