|| Não tem nada a ver com nada e tem tudo a ver com tudo
Mas na América, que é mesmo aqui ao lado como na canção dos Xutos, a primeira coisa a ser feita em casos de "escândalo" sexual que envolvam personalidades mais ou menos mediáticas da política e/ou da finança, a primeira coisa a ser feita pelos batalhões de advogados e de detectives privados, na "reserva" mas com o tirocínio feito nas agencias federais, é o teste da virgindade que aqui dá pelo nome de credibilidade, se é ou não prostituta [se for emigrante e ilegal vale mais pontos, e se a cor da pele for para o escuro é o jackpot]. E é faca de dois gumes, tanto pode servir para desacreditar o VIP como para desacreditar a "prestadora do serviço", tudo dependendo do ponto de vista e da capacidade argumentativa perante os jurados, como nas séries de televisão. O modus operandi difere, da violência física para a violência psicológica. A vítima é sempre a mesma e não há ponto de vista que lhe valha.
"um oficial disse-nos que iam ver se éramos ou não prostitutas"