|| Eça é que é Eça
por josé simões, em 17.11.11
Para quê queimar as pestanas a ler uma obra-prima de um dos maiores escritores da língua portuguesa de todos os tempos para acabar a trabalhar num call centre, numa caixa de um hipermercado, ou a ter de sair da zona de conforto, que é a casa dos pais, a caminho da emigração, se é possível chegar a primeiro-ministro a ler obras que nem sequer existem? Eça é que é Eça.
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