|| O maoísmo tinha, ainda tem, mel
por josé simões, em 02.07.11
Publicar páginas e páginas de escritos sobre o maoísmo e entrevistas a (ex)maoístas sem nunca abordar, sequer ao de leve, o maior genocída da história da humanidade, Mao Zedong himself, é obra.
E o que é que, ou porque é que, um (ex)maoísta, no ponto mais ocidental da Europa, tem a ver, ou tem de carregar, com os milhões de perseguidos e outros tantos milhões de mortos às mãos de Mao e do Partido Comunista Chinês? O mesmo que um (ex)comunista, no mesmo ponto mais ocidental da Europa, tem a ver com os crimes de Estaline, o que não é impeditivo para que o tema esteja sempre em cima da mesa de trabalho, não é?
Revisionistas eram, são, os outros.