|| “Nem sequer quero saber se algum homem viveu antes de mim” (*)
por josé simões, em 25.01.11
Quando a via eleitoral esgotou por falência dos partidos políticos e das suas propostas e a via armada não é sequer hipótese a equacionar, a alternativa passa pela desconstrução do passado e do presente através da paródia, da sátira, do nonsense, do copy/ paste, do ridículo e da profanação. Questionar tudo, atacar tudo, desorganizar tudo, ignorar (que não no sentido de “ignorância) deliberadamente todos as os significados e ideologias estabelecidas, entrar em choque com o mainstream instalado de forma a despertar o inconsciente, que não é erudito nem judicioso nem doutrinado, e que toda a gente tem um.
¡Ya basta!
(Em stereo)