|| The Day After
por josé simões, em 15.06.10
E por muito que custe aos sindicatos e, principalmente, por muito que custe aos bons, leia-se os profissionais e cumpridores, no país em que no day after à passagem à condição de “trabalhador efectivo” começa a metamorfose daquele que era, até então, o melhor trabalhador do mundo, com a baixa produtividade, as faltas injustificadas, os atrasos constantes, as saídas de meia hora, de meia em meia hora para café e cigarro, as baixas médicas, era fácil de prever…
Quem boca cama fizer nela se há-de deitar; vox populi.
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