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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Diz que é uma democracia

por josé simões, em 08.11.23

 

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Na "mais velha democracia do mundo" um chefe de Estado não eleito lê o discurso escrito por um não eleito primeiro-ministro.

 

[Link na imagem: "Britain's King Charles III delivers a speech beside Queen Camilla during the State Opening of Parliament in the House of Lords Chamber, in London, November 7". Leon Neal/ Pool]

 

 

 

 

São sempre os mesmos como se fossem novos

por josé simões, em 08.12.21

 

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Aqueles que advogavam uma maioria absoluta para um Governo forte, à imagem do que acontecia na "Europa civilizada", capaz das imperativas reformas estruturais que iam projectar Portugal para o infinito e mais além, são aqueles que advogam um Governo de coligação, ou de incidência parlamentar,  à imagem do que acontece na "Europa civilizada", capaz das imperativas reformas estruturais que vão definitivamente projectar Portugal para o infinito e mais além. São sempre os mesmos como se fossem novos, e andamos nisto vai para 40 anos.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Sign O' The Times, XLVIII

por josé simões, em 09.07.20

 

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Strange days and nights in Belgrade

Andrej Isakovic, Agence France-Presse Chief photographer for Western Balkans, based in Belgrade, Serbia. Instagram.

 

Sign O' The Times, Capítulo XLVII

 

 

 

 

Apoiantes de Maduro invadem Parlamento da Venezuela

por josé simões, em 05.07.17

 

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Um grupo de apoiantes do Presidente Nicolas Maduro invadiu esta quarta-feira violentamente o Parlamento da Venezuela.

 

[Imagens]

 

 

 

 

||| O Google UK a lembrar

por josé simões, em 22.05.14

 

 

 

Elections to the European Parliament

 

 

 

[Clicar na imagem]

 

 

 

 

 

|| Reunião de Condomínio

por josé simões, em 11.07.12

 

 

 

Os que assobiaram e disseram "muito bem!" e "apoiado!" e bateram com os tampos das secretária e apuparam e disseram outras coisas dignas da função de deputado da Nação, foram depois assobiar e apupar os que antes tinham dito “muito bem!” e “apoiado!” e batido com os tampos das secretária e dito outras coisas não menos dignas da função de deputado da Nação.

 

Com a presença do primeiro-ministro, e restantes membros do Governo, a cada quinze dias e durante uma legislatura, no Parlamento para debate com a oposição, faz algum sentido um debate de O Estado da Nação nestes moldes? Quase 5 horas? Por amor de Deus…

 

 

 

 

 

 

|| "Não dizer que foi proibida. Pode, no entanto, dizer-se que já não vai à cena" [+]

por josé simões, em 08.03.12

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.08.11

 

 

 

Anda uma pessoa a aprender na escola e a ler em tudo o que é jornal e a ouvir a toda a hora em tudo o que é debate e entrevista que os custos de produção são os factores com maior peso na competitividade das empresas, para isto.

 

 

 

 

 

|| Da estranheza

por josé simões, em 19.08.11

 

 

 

“teoricamente muito estranho” é um Presidente da República de férias agarrado ao Facebook para dizer de sua justiça sobre matéria da competência parlamentar.

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

|| Coluna vertebral

por josé simões, em 15.06.11

 

 

 

A questão já não é ser ou não ser presidente da Assembleia da República, qualquer cidadão pode alimentar o sonho desde que eleito deputado. A questão é quando o cidadão, eleito deputado, não gera consenso dentro do partido pelo qual foi eleito, não gera consenso entre os seus pares, antes pelo contrário, para ocupar um cargo e desempenhar uma função para a qual é preciso consenso. E senso. E, depois das evidências, o cidadão não toma ele próprio a iniciativa de retirar a candidatura e se mantêm quedo e mudo à espera que saia.

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

|| Coisas que escapam à compreensão do comum dos mortais

por josé simões, em 07.06.11

 

 

 

Os imigrantes votam 15 dias antes da data marcada para o acto eleitoral e a contagem dos votos é tornada pública 15 dias depois do dia das eleições, e quando já é sabido qual o partido vencedor e que os 4 deputados a atribuir pelos círculos da Europa e Fora da Europa não vão alterar em absolutamente nada a composição do futuro Parlamento, da(s) maioria(s) parlamentares e a indigitação do futuro primeiro-ministro pelo Presidente da República. Entretanto passaram 3 – três – 3 meses desde que o anterior primeiro-ministro apresentou a demissão. Nem o pai morre nem a gente almoça.

 

 

 

 

 

|| Leopold Ritter von Sacher-Masoch

por josé simões, em 28.04.11

 

 

 

 

 

 

|| O mundo "deles"

por josé simões, em 21.04.11

 

 

 

 

 

"socialistas à frente", "recuperação significativa", "empate técnico", "preferência dos inquiridos", "nem o PS nem o PSD conseguiriam uma maioria absoluta". O que a sondagem não projecta é qual o número de cidadãos eleitores que não se vão dar ao trabalho de se deslocar às assembleias de voto no próximo dia 5 de Junho. Por desinteresse, porque estão no seu direito em não o fazer, por descontentamento para com os partidos, para com o sistema politico-partidário, para com os resultados da governação, ou simplesmente porque sim. E devidamente estratificados por motivações. Não projecta mas devia. Assim resta-nos olhar para trás, para as goleadas cada vez maiores com que a abstenção tem vindo a brindar as formações em jogo nestes 30 e muitos anos de Democracia, somar a isto a crise económica e social e arriscar antever um "saldo negativo", um "intervalo [cada vez maior] de (des)confiança", e uma "taxa de resposta" a apontar para a vergonha de todos os intervenientes.

 

 

 

 

 

 

 

 

|| O 25 de Abril é do povo

por josé simões, em 29.03.11

 

 

 

 

 

|| “Quem não tem nada para fazer faz colheres”, vox populi

por josé simões, em 03.02.11

 

 

 

 

 

Verdadeiramente surpreendente seria a preocupação sobre os critérios de escolha dos candidatos a deputados (a começar pelo próprio PS), sobre a falta de ligação dos deputados aos círculos eleitorais pelos quais foram eleitos, sobre a elaboração das listas e sobre a constituição dos grupos parlamentares. Assim parece mesmo o que é: arrumar de vez com os pequenos partidos (CDS/ PP, BE, PCP) e transformar o Parlamento num clube privado de “elite” para o PS e o PSD.

 

(Na imagem o cerco à Assembleia Constituinte em 12 de Novembro de 1975)