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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

As coisas como não as vemos

por josé simões, em 25.06.21

 

 

 

Bolsonaro acena para uma multidão, só que a câmara roda antes do previsto e...

 

[Via]

 

 

 

 

Report: Disinformation during Portugal’s 2019 Elections

por josé simões, em 26.11.19

 

On Monday, March 3, Alamo Drafthouse Kalamazoo takes you back to the the early 1950s, when 3D movies were still a hot novelty.jpg

 

 

During this period, two Facebook pages – Direita Política and Mário Gonçalves – stood out as the most influential in spreading disinformative content. Among the public Facebook groups monitored, the group Grupo de Apoio ao Juiz Carlos Alexandre was by far the most influential.

 

[Imagem]

 

 

 

 

||| Gordon Gekko

por josé simões, em 15.12.15

 

michael douglas gordon gekko.gif

 

 

Nos filmes amaricanos a isto chama-se "manipulação de mercado" e até há uma polícia para isso que resolve as coisas em menos de um fósforo. Mas isso é nos filmes amaricanos que os amaricanos são bons com a ficção, não num canal de televisão líder de audiências nos cus da Europa.


«A Direção de Informação da TVI, confrontada com a posição assumida pelo BANIF em reacção à notícia divulgada em rodapé na emissão da TVI24 de domingo à noite, não pode deixar de lamentar que a informação que inicialmente foi veiculada, apesar de prontamente desenvolvida no contexto do serviço noticioso seguinte – a 25.ª hora - , não tenha sido totalmente precisa e esclarecedora, podendo ter contribuído para a formação da ideia de que a solução preparada pelo Estado para o Banif apontava para a integração imediata daquela instituição financeira na Caixa Geral de Depósitos, depois de colocados os ativos designados “tóxicos” num “banco mau” a criar.»


[Gordon Gekko na imagem]

 

 

 

 

||| A coligação Portugal à Frente vai à frente

por josé simões, em 29.09.15

 

Three Girl Pyramid, 1957, Lewis Hine.jpg

 

 

"- (...) Estamos a realizar uma Sondagem para a Universidade Católica e a Sra. foi seleccionada. Quer responder? (...) Em que força política votaria hoje em eleições legislativas?
- Voto no Livre/Tempo de Avançar.
- Desculpe, que partido é esse?
- Está a entrevistar-me telefonicamente e não sabe (...)?
- É o da Ana Drago, não é? Diga-me por favor: há mais alguém aí em casa, disposto a participar na sondagem?
- Há sim. Vou chamá-la. [Não havia, de facto, mas a nossa companheira quis ver até onde iria a coisa... tendo disfarçado a voz].
- Boa noite.
- Boa noite. Quer participar na sondagem da UC? (...) Em quem votaria se as eleições legislativas se realizassem hoje?
- Voto no Livre.
- Mas aí em casa votam todos no mesmo?! Obrigado pela participação e boa noite."


[Aqui]


[Imagem "Three Girl Pyramid, 1957", Lewis Hine]

 

 

 

 

|| Uma primeira página criminosa

por josé simões, em 23.10.11

 

 

 

A primeira página do Jornal de Notícias e o que Vasco Lourenço efectivamente disse.

 

Está bem que há aquela coisa da “pronúncia do Norte”, e que até fazem gala disso, mas “mentirosos” por “criminosos”?

 

E onde é que pára a ERC? E onde é que pára o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas?

 

 

 

 

 

 

|| O triunfo da vontade

por josé simões, em 15.01.11

 

 

 

 

Mesmo que sejam pouco mais que uma centena, como hoje em Famalicão e na Póvoa do Varzim, sobe para cima do carro. Passa a imagem, para as televisões e perante os jornalistas mansos amorfos, do candidato submerso numa maré de povo. E assim se cria uma maré-cheia. É dos livros.

 

Desde Nuremberga em 1934 que já foi tudo inventado.

 

(Imagem)

 

(Em stereo)

 

 

|| Abaixo de cão

por josé simões, em 14.11.10

 

 

 

 

 

 

Foi a reportagem no telejornal da RTP1 sobre os confrontos na Voz do Operário.

(…) foi dentro do edifício que aconteceu (sic) a maior parte dos conflitos” e continua em voz off com a imagem fixa num portão onde é possível ver um cartaz a apelar à greve geral do próximo dia 24 de Novembro. Serviço público é relacionar os confrontos entre uma centena de energúmenos arruaceiros e uma greve que, quer se concorde ou não com os princípios e objectivos, foi legitimamente convocada pelos sindicatos ao abrigo do direito à manifestação?

 

É reles. O inenarrável Ângelo Correia ministro da Administração Interna na primeira greve geral pós-25 de Abril não teria feito melhor.

 

(Imagem via Reuters)