Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| "O Governo não tem um modelo de salários baixos para o país"

por josé simões, em 14.05.14

 

 

 

«Salários do Estado até mil euros caem em 2015», e o pormenor delicioso do "eventualmente": «Antes de o salário eventualmente subir, ainda vai descer». Já dizia o Peter Gabriel em The Carpet Crawlers, "we' ve got to get in to get out"...

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| O cidadão sempre em último lugar na lista de prioridades

por josé simões, em 03.03.14

 

 

 

Aquilo que tem sido o governo de direita, o Governo da direita, o Governo PSD/ CDS-PP, o Governo Pedro Passos Coelho/ Paulo Portas, como quiserem, resumido num título:

 

«Fundo de Pensões do BPN distribui lucros e agora não paga reformas»

 

Aumentar as mais-valias, distribuir lucros, cortar em salários, pensões, subsídios e comparticipações sociais.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

 

||| A democracia é uma chatice

por josé simões, em 22.01.14

 

 

||| Extraordinariamente solidários

por josé simões, em 03.01.14

 

 

 

O roubo de 5% e 6%, respectivamente, aos subsídios de doença e de desemprego, não é roubo é "contribuição". O aumento de impostos aos funcionários públicos, por via dos descontos para a ADSE, como forma de compensar o chumbo do Tribunal Constitucional aos cortes nas pensões, não é aumento de impostos é "contribuição". O esbulho aos pensiomistas da Caixa Geral de Aposentações não é esbulho é  "Contribuição Extraordinária de Solidariedade", e o esbulho generalizado não é esbulho generalizado é "alargamento da base de incidência".

 

Isto no país em que o trabalhador não é trabalhador mas colaborador, não vende a sua força de trabalho ao patrão, colabora com o empresário. Colaborar é as tarefas divididas lá em casa entre o casal, e os filhos se ou houver, por exemplo.

Contribuição de solidariedade é quando os meninos vestidos de parvos, vulgo escuteiros, andam na rua com as caixinhas a catar moedas para a Liga Portuguesa Contra O Cancro, e o povo dá porque lhe apetece dar e porque sim, também por exemplo.

 

A novilíngua vai de vento em popa. O mexilhão, além de se lixar como diz o provérbio, ainda leva com a novilíngua pela proa. E a passividade com que tudo isto é aceite é resumida na perfeição pelo corrector do Word quando quer alterar novilíngua por novilhada.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Imprensa falsa

por josé simões, em 21.12.13

 

 

 

Post-scriptum: Depois do post publicado chamam-me à atenção no tuita de que esta figura, a do “reformado do Estado em part-time”, já existe na figura do Presidente da Republica e da presidente da Assembleia da República.

 

 

 

 

 

 

||| Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 20.12.13

 

 

 

A primeira página do i

 

 

 

 

 

 

||| Qual é o espanto?

por josé simões, em 19.12.13

 

 

 

Foi respeitada a Constituição da República e o Estado de Direito [ainda] funciona, o contrário é que seria de estranhar.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| É por patriotismo

por josé simões, em 10.09.13

 

 

 

E com muito sofrimento, como oportunamente a mãe e Ângelo Correia e Santana Lopes e ainda mais algum reforço de última hora, hão-de explicar, em não menos oportunas entrevistas, que o homem por detrás dos botões de punho, de valor acima do valor mínimo para a tesourada na pensão de sobrevivência [mas ele trabalhou para isso, merece], se cala perante a "TSU dos pensionista"” e investe no aceita o "cisma grisalho".

 

A fronteira que Paulo Portas não pode deixar passar é assim a modos como as fronteiras dos embriões dos futuros Estados europeus na Idade Média, um dia encolhiam perante a investida do inimigo, noutro dia alargavam com o contra-ataque. No meio andavam as populações sobreviventes ao sabor dos caprichos.

 

[Imagem de Maxwell Snow]

 

 

"Num país em que grande parte da pobreza está nos mais velhos e em que há avós a ajudar os filhos e a cuidar dos netos, o primeiro-ministro sabe e creio que é a fronteira que não posso deixar passar" […] “Não quero que em Portugal se verifique uma espécie de cisma grisalho, que afectaria mais de três milhões de pensionistas, uns da Segurança Social, outros da Caixa Geral de Aposentações. Quero, queremos todos no Governo, uma sociedade que não descarte os mais velhos; quero, queremos todos no Governo, um ajustamento que não prejudique sobretudo os que não têm voz."

 

 

 

 

 

 

|| Esta gente não presta

por josé simões, em 09.05.13

 

 

 

Adoptam-se políticas que destroem a economia e as empresas, provocam a recessão e o desemprego [já são 952 200 oficiais e estão para chegar mais 30 000 provenientes da Função Pública, não contando com um êxodo bíblico para a emigração como não havia desde os idos do velho de Santa Comba], reduzem-se e eliminam-se as prestações e apoios sociais e, não contentes com isso, atacam as pensões e as reformas de quem, depois de velho e de uma vida inteira de trabalho e privações, vê de volta a casa os filhos e os netos, vitimas do desemprego, do subsidio de desemprego que acabou, da renda da casa que não se consegue pagar. Esta gente não presta.

 

[Na imagem "Dracula" de BramStoker]

 

 

 

 

 

 

|| Siga a festa

por josé simões, em 12.01.13

 

 

 

Enquanto o povo anda entretido se fala das Anas o povo não se lembra não se fala dos Eduardos.

 

[Imagem @ Casa da Cultura de Setúbal]

 

 

 

 

 

 

|| "Não podemos continuar a viver acima das nossas possibilidades" [*]

por josé simões, em 20.01.12