Hannibal Lecter School of Economics
Saudi Arabia's Crown Prince Mohammed bin Salman shakes hands with al-Assad before the Arab League Summit. [Bandar Algaloud/ Courtesy of Saudi Royal Court/ Handout via Reuters]
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Saudi Arabia's Crown Prince Mohammed bin Salman shakes hands with al-Assad before the Arab League Summit. [Bandar Algaloud/ Courtesy of Saudi Royal Court/ Handout via Reuters]
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You know, you had someone as despicable as Hitler who didn’t even sink to using chemical weapons
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Há presidentes ainda mais hipócritas que o presidente hipócrita.
«Syria's Assad calls Mandela's life a lesson to tyrants»
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No dia 11 de Setembro, os "rebeldes sírios" por eles próprios: «O único interesse do Ocidente é proteger Israel». Esperemos que o Prémio Nobel da Paz saiba ler ou então que alguém lhe faça um desenho.
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Dois anos de guerra, mais dois milhões de refugiados e 110 mil mortos depois, o problema são 1 300 mortos por armas químicas que, se tivessem sido mortos à metralhadora, à bomba ou à facada, não causavam incómodo por aí além na consciência ocidental.
A "linha vermelha" do Prémio Nobel da Paz é traçada à forma, não ao conteúdo.
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«Nous étions très curieux au sujet de ces armes. Malheureusement, certains des combattants les ont manipulées de façon inappropriée déclenchant les explosions»
Uma semana depois de Robert Fisk o ter insinuado «no-one is going to be interested in persistent reports in Beirut that three Hezbollah members – fighting alongside government troops in Damascus – were apparently struck down by the same gas on the same day»
Deixemos pois o Prémio Nobel justificar o Prémio Nobel e o anão francês aparecer sob os holofotes por "boas razões".
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Assim como o imperialismo soviético a ex-União Soviética, por via da sua invasão do intervenção no Afeganistão, ficará para todo o sempre associada ao nascimento dos talibans e dos mais de 30 anos de instabilidade de toda uma região, desde a data da derrota retirada até aos dias de hoje [isto sem contarmos com os 10 anos de ocupação], a Rússia do ex-serviços secretos Putin, nascido, criado e educado, debaixo da bandeira do "Internacionalismo", pelo suporte ao regime do genocida Bashar al-Assad, ficará para sempre ligada ao surgimento do terrorismo e do fundamentalismo islâmico onde ele não existia, numa zona onde a paz e a segurança se vivem sempre no fio da navalha, com Israel a sul cercado por todos os lados, e na fronteira da europeia [e membro da NATO] Turquia. Se calhar por causa disso mesmo.
Tal como em 1979, o PCP e o Avante! sempre do lado certo História. Some things never change.
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ONU condena Síria, com o apoio da Rússia e da China.
"Aqueles que são responsáveis por estes crimes brutais serão responsabilizados"
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Reza um Hadith que, ao sair em viagem pela Jihad, um marido deu ordem à sua esposa para esta não sair de casa. Algum tempo passado a mulher é chamada a casa do pai que tinha adoecido gravemente. Sem saber o que fazer a mulher escreve uma carta ao Profeta explicando a situação ao que este responde: "Irmã, teme a Alá e obedece ao teu marido", e a mulher não visita o pai. O estado de saúde piora, e ela é novamente chamada mas não comparece. O pai acaba por falecer, o próprio Profeta faz o seu enterro e diz: "Digam à filha deste homem que ele obterá o paraíso devido à obediência dela para com seu marido!". Ele, o pai, não ela, a filha. Um pormenor.
Asma al-Assad pode ser "uma de nós" mas é ao mesmo tempo uma mulher no Islão que jurou obedecer ao marido. Se houvesse uma preocupação, mínima, em perceber o mecanismo das coisas, evitavam perder tempo com causas perdidas.
Sequestros, tortura e execuções de militares e partidários do Governo.
O relatório da Human Rigths Watch.
[Imagem retirada de um dos vídeos constantes no relatório]
Seria para rir caso não fosse dramático.
«Siria acusa a los rebeldes de usar un gol del Barça para traficar con armas»