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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Unite against oppression!

por josé simões, em 15.10.22

 

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Resist

por josé simões, em 26.05.21

 

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That's all Folks!

por josé simões, em 20.04.21

 

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Primeiro autorizaram que os clubes de futebol fossem propriedade privada com os palermas, de seu nome adeptos, relegados para a bancada no papel de batedores de palmas e assobiadores com cartão de sócio. Era para "salvar o futebol".

 

A seguir autorizaram que os jogadores fossem propriedade de agências, fundos de investimento, investidores privados, sediados em offshores, com operações opacas. Era para "salvar o futebol".

 

Depois começaram a negociar direitos de transmissão televisiva, com jogos a dias e horas que não lembra a quem já tenha jogado alguma coisa na vida que não só futebol. Era para "salvar o futebol". Até chegar ao ponto de,  para "salvar o futebol", organizar mundiais de futebol em regiões do globo com temperaturas médias a oscilar entre os 40 e 50 graus centígrados e com total desrespeito pelos direitos humanos.

 

Agora, "para salvar o futebol", 12 clubes patrocinados pela JP Morgan avançam com a criação de uma super liga europeia, e saltou toda a gente, de políticos a jogadores e ex-jogadores, passando por treinadores, jornalistas, sócios - os mesmos que não viram nada de anormal em o seu clube ser propriedade de um qualquer oligarca russo ou sheik do petróleo, presidentes de outros clubes, a berrar "QUEREM MATAR O FUTEBOL!". Lamentamos mas o futebol morreu lá atrás, no momento em que passou a ser só circo. E circo por circo que venha a tal super liga.

 

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Burn, baby, burn

por josé simões, em 19.02.21

 

A couple kisses in front of a barricade set by dem

 

 

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Sign O' The Times, XLII

por josé simões, em 26.06.20

 

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barcelona opera house reopens with a concert for more than 2,000 plants

 

Sign O' The Times, Capítulo XLI

 

 

 

 

O homem do gás

por josé simões, em 22.08.17

 

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As coisas eram mais simples, ia escrever "fáceis", nos idos de um PIDE na ombreira da porta da frente ou das sombras dos bufos em cada pedra da calçada, a dar fé de quem parava para conversar à janela, da chegada do pitrolino, da passagem do almeida [se o Google não vos disser perguntem aos vosso avós o que era] da subida das escadas pelo homem do gás, contra a entrega do vasilhame, da botija vazia. Compras uma levas uma, compras duas levas duas, ninguém comprava duas e ainda havia fogões a petróleo e ferros de engomar a carvão, Setúbal anos 70. Sucking in the 70s. O medo. O terrorismo de Estado sobre os cidadãos.

 

Agora nunca ficamos pendurados a meio do banho [praise natural gas! importado de terras do califado para terras do califado] mas continua a ser compras uma levas uma, mesmo que se vá a Espanha, por ser mais barato, e se atravesse a fronteira que já não há com a "bomba" dentro da mala do carro. Normal na Europa normalizada.

 

Normal na Europa normalizada globalizada do big brother das CCTV, Via Verde, Multibanco, GPS e net monitorizada não é roubarem 120 botijas de gás num curto espaço de tempo e na mesma região sem que "intelligentsia" dos serviços secretos repare no inusitado da situação. Normal não é um imã pregador do ódio e da violência circular pela Europa de Schengen sem que "intelligentsia" dos serviços secretos se lembre de somar 1 + 1 e ligar o passado de Bruxelas ao futuro de Barcelona. A "asnogentsia", de asno, dos serviços secretos, lesta em acções de propaganda sobre a opinião pública com as dezenas de atentados terroristas gorados até ao dia do atentado terrorista que matou dezenas, perpetrado pelo terrorista que estava referenciado e andava debaixo de olho, na célula terrorista que andava a ser seguida e que, logo no dia a seguir, foi desmontada, sem sobreviventes para em tribunal contarem a história. Então se todos sabiam quem eram, quantos eram e onde se reuniam e o que tramavam porque é que as coisas aconteceram? Ou o terrorismo anónimo sobre o cidadão anónimo, antes brigadista vermelho revolucionário e agora islâmico, é amigo do terrorismo de Estado, democrático na forma, como justificação para toda a panóplia de supressão de direitos e garantias, uma espécie de Cancer Man dos X-Files aplicado à realidade do dia-a-dia. Não sei não…

 

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O senhor Presidente do Conselho

por josé simões, em 21.08.17

 

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Marcelo, desde o primeiro dia, assumiu que é Presidente do Conselho, o Parlamento, a pouco-e-pouco, acostumou-se, interiorizou que Marcelo é Presidente do Conselho. Tudo está bem quando acaba bem.

 

Marcelo não teve autorização do Parlamento para ir a Barcelona. Mas ninguém se zangou

 

 

 

 

Entretanto em Barcelona...

por josé simões, em 29.07.16

 

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"Som i serem ciutat refugi. Somos y seremos ciudad refugio"


Contador de la vergüenza.

 

 

 

 

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||| Tempos modernos

por josé simões, em 04.05.14

 

 

 

||| Pedro e o lobo

por josé simões, em 29.04.14

 

 

 

"Somos todos macacos". E somos todos espontâneos?

 

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|| Eu hoje acordei assim

por josé simões, em 26.11.12

 

 

 

 

 

 

 

 

|| In Memoriam

por josé simões, em 25.09.11

 

 

 

Os toiros não são tidos nem achados, não têm nada a ver com isto, é «uma estocada a um símbolo da cultura espanhola» e o resto é conversa para entreter totós.

 

[Na imagem cartel da última corrida de toiros na Monumental de Barcelona, pintado por Miquel Barceló]

 

 

 

 

 

 

|| O antanho de Nasoni e o modernismo de Gaudi

por josé simões, em 27.08.11

 

 

Consta que no final Pinto da Costa se insurgiu pelo facto de o jogo se efectuar no municipal do Mónaco, muito mais perto de Barcelona, a casa do inimigo adversário, do que do Porto cidade.

 

Aparentemente [e só aparentemente] a pergunta não faz sentido, mas Barcelona é norte de Espanha ou sul da Europa?

 

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|| "Tu sitio está en casa, tú estás para tener hijos"

por josé simões, em 27.06.10

 

 

 

«No tiene sentido (…) que quieran que nuestros hijas se tapen de la cabeza a los pies para proteger su honor, cuando yo he visto integristas con la cara tapada para violar y he visto prostitutas que se ponen el hiyab o el burka. No puedo tolerar que le digan a una niña de seis años que tiene que llevar pañuelo: a esa edad no entiende la religión.»

 

 

 

 

Conservadores e Progressistas e Barcelona a Norte

por josé simões, em 07.08.08

 

De cada vez que o Irão ou o louco que governa o Irão – cada um per si, ou os dois em conjunto – vêm à baila, na comunicação social há sempre alguém que se lembra de sublinhar que o Parlamento do Irão é dominado pelos conservadores.

 

Isto faz-me lembrar algumas discussões pueris a que já assisti, em torno de, se Barcelona é Norte ou Sul. “que é Norte de Espanha”; não, “que é Sul da Europa”; mas, “que está bem que é Sul da Europa, mas que fica a Norte de Madrid; e de Lisboa então nem se fala!”; o erro de raciocínio é “que fica no Mediterrâneo”; e o diabo a sete! (Não é Vitinha?)

 

O facto de o Parlamento do Irão ser dominado pelos capangas de Mahamoud Ahmadinejad – os “Conservadores”; pressupõe que os outros, os que não dominam, são os "Progressistas"?

 

“Pois; e tal; depende da ideia que se tem de Conservador e Progressista; e se fica a Norte ou a Sul…”