Reservoir Dogs
Saudi Arabia formally informs FIFA of its wish to host the 2034 World Cup as the favorite to win
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Saudi Arabia formally informs FIFA of its wish to host the 2034 World Cup as the favorite to win
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O alegado melhor do mundo, a quem a mãe e as irmãs, no intervalo da mama, delas, não souberam ensinar que difícil não é chegar lá, difícil é saber sair, que por ser o melhor do mundo o umbigo não cabia numa Liga Éropa, como dizem nas televisões, e que a agência de comunicação Mendes meteu a correr a Éropa, com a Éropa alegadamente a correr atrás dele, oferecido em todos os campeonatos, do bife ao boche, passando pelo esparguete, o franciu e o dos olés, suscitando os desmentidos mais rápidos da história da comunicação, plantada em primeiras páginas, ao alegado interesse no alegado, acabou a assinar por um clube do estado islâmico, ele que tem a mesma ideia das mulheres, de Las Vegas a Riade, um clube de topo da Liga Allahu Akbar, que meteu um palerma comentadeiro com lugar cativo na televisão do militante n.º , "quer dizer", "quer dizer", a afiançar que agora o campeonato dos Laurences vai ter uma projecção mediática nunca antes vista, e outro, um lagarto sofredor com idade para dar lugar aos novos, a jurar que isto lhe vai dar minutos e pernas para ser seleccionado até aos 40, o Milla que se cuide, isto antes de se saber que o alegado melhor do mundo foi segunda escolha, depois de descartado o melhor do mundo, em tom de brincadeira, claro. Como diria o beato foge aos impostos, o maior cagão com a maior vaca da história das selecções, "O que é que eu posso dizer? É o melhor do mundo". O comprovado melhor idiota talvez, na maneira como gere o sunset da carreira.
[Imagem de autor desconhecido]
Entretanto na Arábia Saudita a Saudi Aramco, oficialmente Saudi Arabian Oil Company, meteu um trabalhador migrante na rua como distribuidor ambulante de desinfectante para as mãos...
UE pede "investigação aprofundada" à morte do jornalista saudita
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#SaudiWomenDriving by Malika Favre via Arabe News no Twitter.
Saudi Arabia national team refuse to honour minute's silence for London terror victims
Imaginem que Andreas Baader deixava de falar com Ulrike Meinhof, imaginem.
[Na imagem Andreas Baader e Gudrun Ensslin]
Arábia Saudita - Israel - Vaticano. Mandava Donal Trump fazer t-shirts, bonés, badges com a inscrição "The Fundamentalist Tour 2017", as t-shirts com os locais e as datas impressas nas costas, e ganhava uma pipa de massa em merchandising.
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O maior financiador e exportador mundial de terroristas e de terrorismo:
A capa da Internazionale
Dizem-nos, do país onde as mulheres, por adultério, são condenadas à morte por apedrejamento e os homossexuais enforcados em gruas e guindastes na praça pública, que o verdadeiro Estado Islâmico é a Arábia Saudita, uma monarquia dos idos da selvajeria medieval. Allahu Akbar.
O país onde é proíbido erguer uma igreja ou exibir um crucifixo: «Saudi Arabia offers Germany 200 mosques – one for every 100 refugees who arrived last weekend».
[Imagem The Burqa Project]
[Aqui]
Raif Badawi hoje não foi chicoteado e a Arábia Saudita continua a produzir e a exportar petróleo.
Avijit Roy nunca será chicoteado e o Bangladesh continuará a ser um bom local para deslocalizar empresas que vão produzir pijamas baratos e pantufas baratas e almofadas baratas que aconchegamos no sofá.
[Imagem de autor desconhecido]