"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
"- (...) Estamos a realizar uma Sondagem para a Universidade Católica e a Sra. foi seleccionada. Quer responder? (...) Em que força política votaria hoje em eleições legislativas? - Voto no Livre/Tempo de Avançar. - Desculpe, que partido é esse? - Está a entrevistar-me telefonicamente e não sabe (...)? - É o da Ana Drago, não é? Diga-me por favor: há mais alguém aí em casa, disposto a participar na sondagem? - Há sim. Vou chamá-la. [Não havia, de facto, mas a nossa companheira quis ver até onde iria a coisa... tendo disfarçado a voz]. - Boa noite. - Boa noite. Quer participar na sondagem da UC? (...) Em quem votaria se as eleições legislativas se realizassem hoje? - Voto no Livre. - Mas aí em casa votam todos no mesmo?! Obrigado pela participação e boa noite."
Leituras aconselhadas: "A Doença Infantil do Comunismo – o Radicalismo de Esquerda", de Vladimir Ilitch Lenine e “" Radicalismo Pequeno-Burguês de Fachada Socialista", de Álvaro Cunhal.
A alternativa do Bloco de Esquerda, ou o caminho a trilhar, é/ passa/ passava por fazer a convergência com o Partido Livre e com o movimento 3D, as dissidências do Bloco de Esquerda? Isto soa mais a beco sem saída do que propriamente a caminho.
Ao balcão do café: "não fosse a tareia que a rapariga deu no jotinha e ninguém se lembrava de que para ser deputado não é preciso ter carro próprio nem sequer carta de condução".
A Joaninha tem aspecto de escrava sexual, disposta a tudo e capaz de orgasmos múltiplos. Já a Aninhas mete-me medo. Olho para ela e vejo uma perfeita Dominatrix sempre no controlo da situação.
Desculpem lá, e até pode ser que me engane, mas nestas coisas eu vou mais pela cara das pessoas.