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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Racismo direccionado

por josé simões, em 12.06.23

 

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Com cartaz, foleiro e de mau gosto, que já circula nas manifs desde Março e que na mais mediática e escrutinada de todas desceu a Avenida no 25 de Abril sem ter levantado ondulação quanto mais ondas, a questão é outra: Bush filho e Obama, com um intervalo de 5 anos, foram caricaturados como macacos [é googlar que ainda se encontram por aí], com um o pessoal riu-se bué, com outro foi considerado racismo. António Costa tirou a carta da manga e atingiu o objectivo pretendido, conseguiu isolar o STOP, o sindicato mais mediático e mais inorgânico, menos confiável aos olhos do poder, o que tem feito mais barulho e mais estrago. Podia ter ido pela stora que aos 53 anos acha que os profs atingiram a idade da reforma, fartos de trabalhar, tadinhos, não como os motoristas, empregados de mesa, pedreiros, bancários, médicos, ou outros, de vida descansada e costas direitas, que podem muito bem trabalhar  até aos 66 anos, 6 meses e 23 dias. Mas as coisas são o que são.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

por josé simões, em 10.06.23

 

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[Link na imagem]

 

 

 

 

Circus Marcellus, Freak Show

por josé simões, em 11.06.22

 

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O índice de normalidade, aceite pela sociedade, que é ter um Presidente da República em Londres a condecorar um enfermeiro tuga com uma ordem honorífica portuguesa por ter tratado um primeiro-ministro inglês. Um povo que não se dá ao respeito não merece ser respeitado.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Dia de Portugal

por josé simões, em 11.06.21

 

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[...] é necessário ter nestes anos um apelo à convergência para aproveitar recursos, recriar espírito novo de futuro para todos e não uma chuva de benesses para alguns, que se veja com olhos de interesse colectivo e não com olhos de egoísmo pessoais ou de grupo.

 

[...]

 

interpela-nos a não desperdiçarmos o acicate dos fundos que nos podem ajudar evitando deles fazer em pequeno e por curtos anos o que fizemos tantas vezes na nossa história [...] mais perto de nós com alguns dos dinheiros comunitários [...]

 

 

 

 

"Desconfinar o patriotismo"

por josé simões, em 11.06.20

 

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A partir deste dia, 25 de Abril de 1974, quando o patriotismo foi confinado, deixou de haver o desfile dos mutilados, das viúvas e dos órfãos, das mães carregadas de luto, para receberem uma medalha no Dia da Raça no Terreiro do Paço. O Chicão, que já morreu e não sabe, cheira mal que tresanda.

 

 

 

 

Dia da Raça

por josé simões, em 10.06.20

 

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[A imagem é minha]

 

 

 

 

A quarentena fica-te tão bem...

por josé simões, em 26.03.20

 

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Ver Marcelo, com ar de sonso e olhar vazio, a falar com três meses de antecedência das comemorações do dia de Portugal, este ano em modo Cavaco Silva no 5 de Outubro, à porta fechada, e ainda a perorar sobre o 10 de Junho de 2021, em como vai falar com o seu sucessor, caso não seja candidato, ou com ele próprio, caso seja reeleito, sem ninguém lhe ter perguntado nada e sem que alguém esteja a ponta de um chavelho minimamente preocupado com isso. Foram quatorze dias de sossego em que quase se ouvia cantar os passarinhos.

 

[Imagem]

 

 

 

 

Sair melhor que a encomenda

por josé simões, em 12.06.19

 

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Marcelo queria dizer coisas [é mais forte que ele] mas como não podia dizer as coisas que queria dizer industriou o Tavares para dizer o que ele, o Marcelo, não podia. Só que o Tavares padece do mesmo problema do Marcelo, tem de dizer coisas, em vox pop "tem gosto o burro em ouvir o seu zurro", também é mais forte do que ele e além disso é pago para dizer e se não disser é esquecido e deixa de poder dizer, ou passa a dizer anonimamente, o que vai dar no mesmo, e deixa de receber, a tal da meritocracia. E, neste circulo vicioso do Tavares dizer coisas que o Marcelo diz mas que não pode dizer, alguma vez o circuito havia de ser desmontado pela encomendado que saiu melhor. Apanha-se mais depressa um Marcelo, ou um Tavares, para o caso tanto faz, que um coxo.

 

João Miguel Tavares: “Se eu fui o Éder deste 10 de Junho, o Presidente Marcelo foi o meu Fernando Santos”

 

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Ainda o Dia da Raça

por josé simões, em 11.06.19

 

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Há uma coisa que não percebi no discurso do "mérito" do Comissário para o Dia da Raça: João Miguel Tavares acredita genuinamente que chegou onde chegou pelo mérito, que o "amiguismo lisboeta" não teve nem tem nada a ver com isso, ou só nos está a atirar areia para os olhos?

 

[Imagem]

 

 

 

 

O Dia da Raça

por josé simões, em 10.06.19

 

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Há um país que acha que o país que lhe deu a possibilidade de ser o que é  devia ser feito à sua imagem e semelhança. E di-lo. Pior ainda, di-lo constantemente e repete-se constantemente a dizê-lo. É a raça deles.

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.01.19

 

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"Presidente da República designa João Miguel Tavares Presidente da comissão das comemorações do 10 de Junho"

 

O Presidente da República designou hoje o Dr. João Miguel Tavares para presidir à comissão das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que este ano decorrerão em Portalegre e em Cabo Verde.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

por josé simões, em 10.06.18

 

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Pontos a favor de Marcelo

por josé simões, em 10.06.17

 

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Fez um discurso de menos de 5 minutos, cru, minimal, sem floreados e/ ou rococós, a dispensar a intervenção das pitonisas presidenciais, como os que o antecederam no cargo, a desarmar oposições a maiorias nos oportunistas comentários ao discurso presidencial, a grande maioria das pessoas já nem se lembra do que o Presidente disse, e ainda nem sequer passaram 24 horas sobre o evento, que o pagode vai ali para ver desfilar as tropas e ver de perto os governantes, os que não foram para a praia, que é para isso que um feriado do 10 de Junho serve, para a maralha limpar a cabeça das tretas do dia-a-dia e dos discursos da treta da classe política.

 

Pontos a favor de Marcelo e, arrisco mesmo, a favor da credibilidade dos actores políticos.

 

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Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

por josé simões, em 10.06.17

 

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Un village français

por josé simões, em 10.06.16

 

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Marcelo Rebelo de Sousa - Presidente da República de Portugal, e António Costa - primeiro-ministro do Governo de Portugal, em Paris a cantarem a Marselhesa - hino francês, ao lado de François Hollande - Presidente da República de França, em directo para Portugal no dia de Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.