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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O Sporting em 1926

por josé simões, em 21.05.18

 

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"O amor à camisola" e "jogar com amor à camisola" é o mais ouvido nos dias que correm da boca de adeptos e sócios do Sporting, em telefonemas para fóruns e programas de opinião pública nas rádios e televisões, e em entrevistas de rua, ao acaso, a anónimos sportinguistas. É este precisamente o drama do Sporting. No séc. XXI da futebol indústria, dos clubes empresa, dos milhões em receitas televisivas, publicitárias, direitos de imagem, merchandising, dos CEO's especializados em futebol a transitarem entre clubes, as vezes com rivalidades de morte entre si, para exercerem a profissão para a qual são pagos, do jogador super star global, profissionais irracionalmente pagos, cobiçados por outros emblemas e que geram recita e mais-valia com as transferências. "O amor à camisola". Amor à camisola era em 1926, na equipa do Vitória Futebol Clube de Setúbal onde jogou o meu avô [terceiro em pé a contar da esquerda]. Estamos em 2018.