Estas coisas não se inventam
O partido de André Ventura desafia Costa a retirar confiança à candidatura do PS a Loures.
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O partido de André Ventura desafia Costa a retirar confiança à candidatura do PS a Loures.
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Tomar o pulso, testar num subúrbio para ver até onde se pode ir a nível nacional.
[Na imagem "Washington, D.C. March 18, 1922. Ku Klux Klan. And Klanmobile", National Photo Company Collection]
O Partido Socialista, enquanto partido fundador da democracia, é que se devia sentir incomodado por ter sido capturado por um caudillo regionaleiro-futeboleiro com pensamento político-ideológico abaixo de zero.
Rui Moreira incomodado com apropriação da sua recandidatura pelo PS
Prometo mais assiduidade como presidente da Câmara
Teresa Leal Coelho, candidata pelo PSD à Câmara Municipal de Lisboa, em entrevista ao diário Observador, transmitida via Twitter.
[Clara Bow na imagem]
Que o PSD no Parlamento vote ao lado do Bloco de Esquerda e do PCP para a reposição de direitos e rendimentos dos trabalhadores da administração local depois de quase 5 anos a cortar na "despesa do Estado" é, como diz o povo, a raça deles. Que com isso vá buscar votos em ano de eleições autárquicas é a rafeirice de outros.
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Serei, dentro de alguns meses, presidente da Câmara de Lisboa
Como diria a direita radical - PSD/ CDS, se fosse no privado tinha sido despedida sem apelo nem agravo:
Teresa Leal Coelho falhou 91 reuniões como vereadora em Lisboa
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Se eu ganhar Lisboa, o candidato do CDS a primeiro-ministro será outra pessoa
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Marco António Costa faz uma breve sinopse de como foi a sua ascensão dentro do PSD, do seu percurso político e enquanto autarca e governante, de como funciona o PSD quando é poder.
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Dirigentes do PSD apelam a Passos para candidatar-se à Câmara de Lisboa
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Em 22 519 caractreres de entrevista aproveita-se isto e é com isto que vamos ter de contar:
Assume desde já que não vai sentir-se derrotado se perder, e que não vê razões para se ir embora se não correr bem. “Fazer pior do que em 2013 em termos de score é muito difícil”, deixa escapar, lembrando as 106 câmaras (20 das quais em coligação com CDS) que os sociais-democratas tiveram nas autárquicas de há três anos, contra as 150 socialistas. É tudo, de resto, uma questão de perceção, e sobretudo de gestão de expectativas.
Escrevia Pacheco Pereira em 2008 a propósito do consulado de Luís Filipe de Menezes no PSD que para o tirar de lá tinha de ser à bomba "dado que em 2009 [ano de eleições] há dezenas de lugares apetecidos para distribuir e para cada lugar há cinco pessoas da 'situação' a quem este foi prometido e dez que acham que lá podem chegar no meio da guerra civil". Parecia então que Luís Filipe de Menezes tinha sido o pior pesadelo da história do PSD. Parecia. Porque agora, além dos lugares para distribuir nun hipotético regresso do PSD ao poder, por via de legislativas antecipadas pelo fracasso da 'Geringonça' e com uma mãozinha da Europa do Partido Popular Europeu, há também um 'predestinado', um homem que tem uma missão a cumprir, um desígnio na passagem pela vida terrena – resgatar Portugal da revolução comunista de Abril de 1974 e reescrever a História. Vai ser terrível.
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