"Percepções distorcidas". Upgrade
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Do despesismo dos paÃses do Sul para algumas forças de mercado que estão a tentar danificar a confiança. "Percepções distorcidas".
[Imagem]
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Do despesismo dos paÃses do Sul para algumas forças de mercado que estão a tentar danificar a confiança. "Percepções distorcidas".
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A capa da Letras Libres, México
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[Via]
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A capa da The New Yorker
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Outubro de 2012. O nosso querido secretário de Estado do CDS faz um glorioso anúncio na assembleia revolucionária.
[Daqui]
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[Imagem de autor desconhecido]
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O CDS que, mais rápido que a própria sombra, saiu a terreiro em protesto contra a cobrança de IMI a edifÃcios propriedade da Igreja Católica que não destinados ao culto, e que nem sequer vai até à s capelas mortuárias, que as famÃlias, por interposta pessoa, as agências funerárias, pagam bem pagas à Igreja em nome de um enterro da Fé, é o CDS que, dizem as "más lÃnguas", quer tramar Jerónimo, ler PCP, com o fim da isenção do famigerado imposto nos edifÃcios propriedade de partidos polÃticos, já que a sede do CDS pertence à Igreja Católica que é precisamente como começa este post. Como diz o pagode, "quem sai aos seus não é de Genebra".
[Imagem de Desmond Boylan/ Associated Press]
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[Imagem]
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Se fosse um qualquer ministro era "a promiscuidade entre o jornalismo e o poder polÃtico", como é o presidente do Sporting a passar spin, antigamente conhecido como agit-prop, com o nome de "coluna de opinião", duas páginas de jornal, do jornal até há meses entidade patronal de Nuno Saraiva, actual responsável pela comunicação do clube, e a usar léxico, construção gramatical e semântica até hoje desconhecidas no discurso facebookiano e demais flash interviews trauliteiras de Bruno de Carvalho nos finais dos jogos e entrevistas mal-amanhadas em telejornais – uma revelação que surpreendeu até os mais desligados destas coisas do pontapé-na-bola, está tudo bem e não vem daà grande mal, nem ao mundo nem ao jornalismo, não necessariamente por esta ordem.
[Imagem de autor desconhecido]
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Pessoas que apontam o ódio contra a liberdade nascido do fanatismo igualitário inspirado por Rousseau e materializado na mãe de todos os males do mundo moderno - a Revolução Francesa, também nos explicam que antes da dita cuja Revolução Francesa e antes do maldito-seja-o-seu-nome Rousseau tudo corria às mil-maravilhas na Europa, em geral, e em França, no particular; liberdade, igualdade e fraternidade, justiça social, educação e qualidade de vida, carga fiscal justa, tratamento digno para todos os súbditos [cidadãos é modernice revolucionária e adjectivo que se quer substantivo, logo subversivo], a normalidade a que os revolucionários vieram pôr termo, os revolucionários nascidos do nada, de geração espontânea, sem causas, só com efeitos e acima de tudo obstáculo epistemológico à evolução na continuidade.
Na imagem "Fragment du manuscrit du Discours sur l'origine et les fondements de l'inégalité parmi les hommes"]
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Pedro Mota Soares, ministro do Governo que se propunha assegurar uma boa execução orçamental através do corte de 600 milhões de euros em pensões e reformas a pagamento, com o argumento da "sustentabilidade da Segurança Social", acusa o actual Governo de o conseguir por via de "645 milhões de euros cobrados a mais aos portugueses" [sic] no imposto sobre produtos petrolÃferos [gasolina e gasóleo].
[Imagem de autor desconhecido]
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«[...] é altura de reverter algumas das medidas que desequilibraram as relações entre trabalhadores e empresas, para que "a desregulação do estado de excepção não se transforme na nova norma". "É imperioso reverter as medidas com incidência na negociação colectiva tomadas no perÃodo da troika"
[...] sindicatos e aos patrões [devem empenhar-se] em credibilizar a negociação colectiva, dando provas da sua representatividade, para evitar que organizações a que chama "ultraminoritárias" negoceiem contratos que depois podem ser estendidos a todo um sector»
Relações laborais nas empresas estão em "profundo desequilÃbrio"
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[Aqui]
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A capa da The New Yorker
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Este fim-de-semana foi assim.
You Are What You Is ~ Frank Zappa
[7" vinyl]
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Quando se trata do Estado a meter o bedelho na vida de cada um há argumentos e há argumentos e há o peso da História no paÃs que deu Salazar ao mundo e aos portugueses uma ditadura de quase 50 anos suportada numa polÃcia polÃtica e num argumento usado para a justificar.
Acesso do fisco a contas: "Quem cumprir as suas obrigações nada tem a temer", diz Costa
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