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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Vou ali é já venho

por josé simões, em 14.07.14

 

 

 

Boas férias também para vosotros.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Da série "Grandes Títulos"

por josé simões, em 14.07.14

 

 

||| FIFA World Cup – Rússia 2018

por josé simões, em 13.07.14

 

 

 

Está na hora de começar a campanha pelos direitos, liberdades e garantias.

 

 

 

 

 

 

||| Recordando uma grande deputada e tribuna da história da democracia portuguesa [II]

por josé simões, em 13.07.14

 

 

 

 

 

 

||| Recordando uma grande deputada e tribuna da história da democracia portuguesa

por josé simões, em 13.07.14

 

 

 

 

 

 

||| Fim-de-semana

por josé simões, em 13.07.14

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Drug TrainThe Cramps

 

[7" vinyl]

 

 

 

 

 

||| A perestroika e glasnost laranja

por josé simões, em 13.07.14

 

 

 

No partido onde um deputado é deputado porque o pai foi deputado e o avô já era deputado, ainda no tempo em que não havia deputados; no partido onde o jovem empresário tem 50 anos de idade e é filho do empresário, o velho, que já era empresário porque o avô também o era; no partido onde o "pioneiro" jota vai trabalhar para a empresa, para o banco [e não é atrás do balcão a receber depósitos e pagar cheques], ou estagiar para o escritório de advogados por causa do mérito e das competências adquiridas pela militância na jota; no partido do chamar a troika para justificar a transferência da dívida pública do sector privado para o sector público, porque um sector bancário limpo e saudável é essencial ao bom desempenho da economia e porque o investimento feito pela banca privada na partido e na formação de "pioneiros", com responsabilidade e "sentido de Estado", há-de um dia dar frutos, para a banca e para os próprios, no regresso a um emprego, de prestígio e bem remunerado, depois de acabada a comissão de serviço na administração da cousa pública :

 

"Cada vez mais os bancos olham ao mérito dos projectos e aqueles que não olham pagam um preço por isso. As empresas que olham mais aos amigos do que à competência pagam um preço por isso, mas esse preço não pode ser imposto à sociedade como um todo e muito menos aos contribuintes"

 

 "que a democracia chegue à nossa economia e que haja verdadeiras oportunidades para todos, então não deveria contar ser filho de A ou de B quando se trata de bater à porta do banco para obter o empréstimo"

 

Dizer uma coisa e fazer o seu contrário, a saga continua. Ou então é alguma perestroika e glasnost laranja e continua a escapar-nos estarmos na presença de um Mikhail Gorbatchev lusitano.

 

 

 

 

 

 

||| O PS não é [n]a Grécia

por josé simões, em 12.07.14

 

 

 

Um líder inteligente e responsável, com faro político e com os interesses do país e do partido em primeiro palno, teria imediatamente convocado um congresso extraordinário logo após a derrota que foi a vitória do PS nas eleições europeias e ainda mesmo antes do avanço de António Costa.

 

Um líder chico-esperto e irresponsável, a navegar à vista e sem a mínima ideia ou estratégia que não seja esperar que o poder lhe caia no colo por cansaço  dos adversários, com a vaidade pessoal em primeiro plano,  primeiro embandeira em arco com uma goleada de meio a zero, depois protela as decisões para as calendas gregas com trambiquices fora-da-lei como as primárias para candidato a primeiro-ministro.

 

Se calhar porque "o PS não é [n]a Grécia". Por enquanto.

 

"Nas sondagens que me dizem diretamente respeito, fico satisfeito em termos pessoais, mas não posso deixar de lamentar a descida do PS. Até esta crise que aconteceu no Partido Socialista por iniciativa do António Costa, o PS esteve sempre a subir nas sondagens e é muito fácil verificar de quem é a responsabilidade"

 

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

||| In Memoriam

por josé simões, em 12.07.14

 

 

 

Tommy Ramone

 

1952 – 2014

 

 

Gabba Gabba Hey! [Onde estavas no dia 23 de Setembro de 1980?]

 

 

 

 

 

 

||| In Memoriam

por josé simões, em 12.07.14

 

 

||| Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 12.07.14

 

 

 

[Daqui]

 

 

 

 

 

 

||| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 12.07.14

 

 

 

Tuna fishing, Italy,  Sicily, 1975

 

Leonard Freed

 

 

 

 

 

 

||| Uma lição para os liberais de pacotilha e os empresários da treta

por josé simões, em 11.07.14

 

 

 

"Nós dissemos que o trabalho voluntário este ano não era admitido no festival. Pior que a fome é a falta de dignidade. E o que é a falta de dignidade? É o homem não ter trabalho. [...]. Temos 5 mil pessoas a trabalhar. [no recinto do festival NOS Alive]".

 

Álvaro Covões no telejornal da RTP 1.

 

[Arctic Monkeys na imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Princípios do totalitarismo

por josé simões, em 11.07.14

 

 

 

Aquilo que em todas as democracias ocidentais é o normal funcionamento do Estado de Direito, pela separação de poderes e fiscalização do governo e da governação, de modo a não atentar contra valores que supostamente deve garantir e promover, os famosos checks and balances que n' América não só são muuuuuito bons mas o melhor do mundo e que em Portugal são [só] submissão aos tribunais.

 

"Vamos ter de ter um Governo de maioria depois das eleições. E não acredito que nenhum aceite governar no estado de submissão aos tribunais que este aceitou"

 

[Imagem]

 

Nota: E não me venham cá com a Lei de Godwin por causa da foto que ilustra o post. Lei de Godwin é Telmo Correia, escudeiro de Paulo Portas, a comparar o Partido Socialista com os partidos trotskistas, na Assembleia da República no debate "o estado da Nação"; Lei de Godwin é Teresa Caeiro, nos frente-a-frente do telejornal que já foi do Mário Crespo, a insultar todos os oponentes de esquerda de estalinista e norte-coreanos para cima.

 

 

 

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 11.07.14

 

 

 

"Com o final do programa [de ajustamento] e, seguramente, por causa do êxito do mesmo, aparecem exponencialmente candidatos por tudo, quer nas áreas hoje da oposição, como nas mais próximas do poder, do Governo"

 

[...]

 

"existem uns [candidatos] mais assumidos, outros mais tímidos, tendo sido necessário acabar com êxito o programa de ajustamento, que o país estivesse melhor do que estava há três anos, acabar com o risco da bancarrota, inverter a trajetória recessiva em que se estava para que estes se perfilassem"

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

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